Prefeitura aumenta números de cirurgias no hospital do Gacc
30/08/2017
O Hospital Municipal prossegue com o mutirão de cirurgias eletivas neste sábado (2), quando estão previstos 20 procedimentos de hérnias inguinais e 12 laqueaduras
O HM prossegue com o mutirão de cirurgias eletivas neste sábado (2), com 20 procedimentos de hérnias inguinais e 12 laqueaduras Foto: Charles de Moura/PMSJC

Secretaria de Saúde

Nos próximos dois meses, a Prefeitura de São José dos Campos irá aumentar em 30% o número de cirurgias eletivas realizadas pelo hospital do Gacc (Grupo de Apoio à Criança com Câncer). No local são realizadas cirurgias de hérnia inguinal e fimose em crianças de até 13 anos.

A demanda prevista no convênio com o Gacc prevê a realização de aproximadamente 70 procedimentos por mês. No entanto, atualmente há uma demanda reprimida de 140 crianças à espera destas cirurgias.

A Secretaria de Saúde estabeleceu um acordo com o hospital que possibilitará a realização de mais 20 cirurgias por mês, totalizando 90 procedimentos, para atender os pacientes da rotina normal e parte da demanda reprimida. Com isso, a Secretaria de Saúde acredita que em dois meses essa fila estará equacionada. 

Mutirão

Mais 32 cirurgias eletivas estão programadas para este sábado (2) no mutirão que acontece desde o início de agosto no Hospital Municipal. Estão previstos 20 procedimentos de hérnias inguinais e 12 laqueaduras. Os pacientes estão sendo chamados pela ordem cronológica da fila da Sams (Sistema de Atendimento Municipal de Saúde).

Até o momento, em 4 fins de semana de agosto, foram realizadas 144 cirurgias, sendo 87 de hérnias inguinais, 6 colecistectomias (vesículas) e 51 laqueaduras. O objetivo é reduzir a demanda reprimida dos pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde).

As cirurgias do mutirão que acontecem no Hospital Municipal estão sendo agendadas para horários alternativos, para não atrapalhar a rotina de outras cirurgias eletivas que são realizadas no HM. Até o final do ano, o mutirão prevê a realização de 750 procedimentos.

A regulação do acesso dos pacientes, o agendamento e a realização dos procedimentos estão de acordo com a fila única estadual, a qual deve considerar tanto a ordem de ingresso, bem como critérios clínicos que justifiquem a priorização.